terça-feira, 1 de maio de 2012

Era uma vez um menino que aprendeu a tocar pífano. O aprendiz só sabia uma música, mas já era o bastante. Com o pífano na mão, descalçou o chinelo e saiu correndo em direção a casa de sua amiga. Sentou ao pé da cama e começou a tocar, a menina sorriu. Ela tinha ausaimer. Para a menina não existia rotina, cada minuto era singular. Via as coisas com singularidades.
E assim o menino passou o resto de sua vida tocando a sua única música no pífano, e a menina passou o resto de sua vida escutando uma música nova a cada minuto.


Era uma vez um menino que aprendeu a tocar pífano. O aprendiz só sabia uma música, mas já era o bastante. Com o pífano na mão, descalçou o chinelo e saiu correndo em direção a casa de sua amiga. Sentou ao pé da cama e começou a tocar, a menina sorriu. Ela tinha ausaimer. Para a menina não existia rotina, cada minuto era singular. Via as coisas com singularidades.
E assim o menino passou o resto de sua vida tocando a sua única música no pífano, e a menina passou o resto de sua vida escutando uma música nova a cada minuto.


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